Realizado em Santos (SP), entre os dias 28 e 30/11, o 33° Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD) reuniu mais de 2500 profissionais de todo o país que trabalham com educação corporativa. E no primeiro dia do evento o consultor Wellington Moreira, da Caput Consultoria, foi um dos palestrantes falando sobre “Boas práticas de Microlearning”.
A necessidade de treinamentos presenciais com duração cada vez menor, o grande avanço dos recursos tecnológicos nos últimos anos e a busca por alternativas ao modelo tradicional de ensino abriram espaço para a adoção do microlearning nas mais diferentes iniciativas de T&D.
Pesquisas ainda mostram que as pessoas transferem o aprendizado para seu dia a dia com maior eficácia quando são estimuladas por conteúdos em pequenas doses. “Todos nós já utilizamos pílulas para aprender no dia a dia e o que as empresas estão fazendo agora é tentar adequar seus programas de T&D ao modelo”, salienta Wellington.
O workshop apresentou exemplos práticos para implementar o Microlearning numa trilha de aprendizagem e explicou quando ele não é aplicável. Além disso, trouxe dicas daquilo que os participantes devem levar em conta na hora de criar os conteúdos de texto, áudio, vídeo e games que serão disponibilizados aos colaboradores de suas empresas.
Para saber mais sobre nossas soluções de ensino e aprendizagem, clique aqui.
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A necessidade de treinamentos presenciais com duração cada vez menor, o grande avanço dos recursos tecnológicos nos últimos anos e a busca por alternativas ao modelo tradicional de ensino abriram espaço para a adoção do microlearning nas mais diferentes iniciativas de T&D.
Pesquisas ainda mostram que as pessoas transferem o aprendizado para seu dia a dia com maior eficácia quando são estimuladas por conteúdos em pequenas doses. “Todos nós já utilizamos pílulas para aprender no dia a dia e o que as empresas estão fazendo agora é tentar adequar seus programas de T&D ao modelo”, salienta Wellington.
O workshop apresentou exemplos práticos para implementar o Microlearning numa trilha de aprendizagem e explicou quando ele não é aplicável. Além disso, trouxe dicas daquilo que os participantes devem levar em conta na hora de criar os conteúdos de texto, áudio, vídeo e games que serão disponibilizados aos colaboradores de suas empresas.
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